PROJETO:
“UM, DOIS,
FEIJÃO COM ARROZ...”
(Assim
como o feijão com arroz estão presentes no nosso dia-a-dia, os números e a
matemática também estão!)
TEMA: matemática
presente no universo infantil
JUSTIFICATIVA:
Este é o último projeto a ser desenvolvido no ano letivo e, conforme análise
realizada sobre os projetos anteriormente realizados pudemos constatar que,
embora todas as áreas de conhecimento tenham sido contempladas, cada um privilegiou uma. Assim, sugiro que
neste último projeto do ano voltemos nossa atenção para os aspectos da
matemática presentes no universo infantil através do projeto “um, dois, feijão
com arroz...”
OBJETIVO
GERAL: vivenciar a matemática de forma lúdica comprovando a sua presença e
importância em nosso dia-a-dia.
Para Kátia Smole (2000a), uma “proposta de trabalho
de matemática para a escola infantil deve encorajar a exploração de uma grande
variedade de idéias matemáticas relativas a números, medidas, geometria e
noções rudimentares de estatística, de forma que as crianças desenvolvam e
conservem um prazer e uma curiosidade acerca da matemática.
Uma proposta assim incorpora contextos do mundo
real, as experiências e a linguagem natural da criança no desenvolvimento das
noções matemáticas, sem, no entanto, esquecer que a escola deve fazer o aluno
ir além do que parece saber, deve tentar compreender como ele pensa e fazer as
interferências no sentido de levar cada aluno a ampliar progressivamente suas
noções matemáticas (p.62).”
Para que a aprendizagem aconteça, ela deve ser
significativa, exigindo que:
- Seja vista como compreensão de significados;- Se
relacione com experiências anteriores, vivências pessoais e outros
conhecimentos;
- Permita a formulação de problemas de algum modo
desafiantes, que incentivem cada vez mais;
- Permita o estabelecimento de diferentes tipos de
relações entre fatos, objetos, acontecimentos, noções, conceitos, etc;
- Permita a utilização do que é aprendido em
diferentes situações;
- Permita modificações de comportamento.Uma das
habilidades desenvolvidas no estudo da matemática é a de resolver problemas: um
problema é toda a situação que permita algum questionamento ou investigação
(Smole, 2000b, p.13).
As situações-problema podem ser: planejadas, jogos,
busca e seleção de informações, resolução de problemas não-convencionais e, até
mesmo, convencionais, desde que permitam o desafio.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL:
·
estabelecer
aproximações a algumas noções matemáticas presentes no seu cotidiano, como
contagem, relações espaciais, etc.
·
comunicar
ideias matemáticas, hipóteses, processos utilizados e resultados encontrados
em situações-problema relativas á quantidades, espaços e medidas, utilizando
a linguagem oral e a linguagem matemática.
|
·
ter
confiança em suas próprias estratégias e na sua capacidade para lidar com
situações matemáticas novas, utilizando seus conhecimentos prévios.
|
CONTEÚDOS
0
Á 3 ANOS
·
Utilizar a contagem oral, as noções de quantidade, de tempo e de espaço em jogos, brincadeiras e
músicas junto com a professora;
·
Manipular e explorar objetos e brinquedos;
4
E 5 ANOS
·
Utilizar a contagem oral nas brincadeiras e
em situações nas quais reconheça sua necessidade;
·
Utilizar noções simples de cálculo mental
como ferramenta para resolver problemas;
·
Comunicar
quantidades, utilizando a linguagem oral, a notação numérica e/ou
registros não convencionais;
·
Identificar a posição de um objeto ou número
em uma série, explicitando a noção de antecessor e sucessor;
·
Identificar os números em diferentes
contextos;
·
Comparar escritas numericas, identificando
algumas regularidades;
·
Explorar diferentes procedimentos para
comparar grandezas;
·
Reconhecer algumas noções de medidas de
comprimento, peso e de volume, pela utilização de unidades de medidas
convencionais e não convencionais;
·
Marcar o tempo por meio de calendário;
·
Utilizar de maneira lúdica o dinheiro,
fazendo uso de linguagem própria de nosso sistema monetário;
·
Representar a posição de pessoas e objetos,
utilizando vocabulário pertinentes nos jogos e brincadeiras;
·
Explorar e identificar as propriedades
geométricas de objetos e figuras, como formas, tipos de contorno, faces planas,
lados retos...
·
Representar bidimensionalmente objetos;
·
Identificar pontos de referência para
situar-se ou deslocar-se no espaço;
·
Descrever e representar pequenos trajetos e
percursos observando pontos de referência;
Embora o projeto esteja voltado para a matemática, as outras áreas de conhecimento também serão contempladas. O importante é ter claro que o referencial é a matemática , ou seja, o recurso e a estratégia norteadores partem desta área de conhecimento.
LETRAMENTO:
OBJETIVOS:
·
ampliar
gradativamente suas possibilidades de comunicação e expressão,
interessando-se por conhecer vários gêneros orais e escritos e participando
de diversas situações de intercâmbio social nas quais possa contar suas
vivências, ouvir as de outras pessoas, elaborar e responder perguntas.
|
·
familiarizar-se
com a escrita por meio do manuseio de livros , revistas e outros portadores
de texto e da vivência de diversas situações nas quais seu uso se faça
necessário.
|
·
escutar
textos lidos, apreciando a leitura feita pelo professor.
|
·
interessar-se
por escrever palavras e textos ainda que de maneira não convencional.
|
·
reconhecer
seu nome escrito, sabendo identificá-lo nas diversas situações do cotidiano.
|
·
escolher
os livros para ler e apreciar.
|
·
participar
de variadas situações de comunicação oral, para interagir e expressar
desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral. contando suas
vivências
|
·
interessar-se
pela leitura de histórias
|
·
familiarizar-se
aos poucos com a escrita por meio da participação em situações nas quais ela
se faz necessária e do contato cotidiano com livros, revistas, ...
|
CONTEÚDOS
0
á 3 anos
·
Fazer uso da linguagem oral para conversar,
relatar vivências e expressar desejos, vontades, necessidades e sentimentos;
·
Participar de situações de leitura de
diferentes gêneros;
·
Participar com interesse de situações eu que
se faça necessário o uso da leitura e da escrita;
·
Observar e manusear com cuidado os diversos materiais impressos;
·
Identificar e nomear figuras e ou objetos
relacionados ao tema abordado;
·
Incorporar palavras novas ao seu vocabulário;
4 e 5 anos
·
Fazer uso da linguagem oral para conversar, brincar,
comunicar e expressar desejos, necessidades, opiniões, ideias, preferências e
sentimentos e relatar suas vivências nas diversas situações de interação
presentes no seu cotidiano;
·
Elaborar perguntas e respostas de acordo com
o contexto de que participa;
·
Argumentar suas ideias e pontos de vistas;
·
Recontar histórias apreciadas com aproximação
ás características da original;
·
Conhecer
e reproduzir oralmente jogos verbais, como trava-línguas, adivinhas,
quadrinhas, poemas e canções;
·
Participar com interesse das situações em que
os adultos leem textos de diferentes gêneros;
·
Participar de situações de leitura próprias
mesmo que de maneira não convencional;
·
Reconhecer o próprio nome dentro do conjunto
de nomes;
·
Observar e manusear com cuidado materiais
impressos;
·
Valorizar a leitura como fonte de prazer;
·
Participar com gosto de situações em que a
escrita se faça necessária;
·
Escrever o proprio nome sem auxilio de ficha
nas situações em isto for necessário;
·
Produzir textos , individual ou coletivamente
ditados oralmente ao professor;
·
Escrever com segurança, utilizando o
conhecimento de que dispõe, no momento sobre o sistema de escrita;
·
Respeitar a produção própria e alheia;
·
Identificar e nomear figuras e ou objetos
relacionados ao tema abordado;
·
Expressar os conhecimentos adquiridos fazendo
uso de palavras específicas do tema meio ambiente incorporadas ao seu
vocabulário;
CIÊNCIAS
O Ensino de Natureza e Sociedade na Educação
Infantil.
Sabe-se que na educação infantil, as crianças ainda
não estão alfabetizadas, então, elas deverão vivenciar experiências, interagir
com o meio natural e social. Desta maneira elas aprendem sobre o mundo,
procurando respostas às seus questionamentos, porque elas são muito curiosas e
investigadoras.
Muitos temas interessantes podem ser trabalhados com as crianças, histórias de outros tempos, heróis, castelos, pequenos animais e outros. É importante que o professor propicie às crianças as explorações de idéias e depois compare-as com as que são propostas pela ciências. Bem como não utilizar muito a terminologia técnica que poderá dificultar maior compreensão por parte dos pequenos.
Deve-se ter cuidado ao trabalhar os conteúdos, ao elaborar as atividades, pois muitas vezes os temas não ganham a profundidade nem a importância e cuidado necessário e acabam por não oferecer a construção de conhecimento das crianças, deixando de valorizar até mesmo o que elas já sabem.
O trabalho com os conhecimentos oriundos das Ciências Humanas e Naturais, deve ser voltado para a ampliação das experiências das crianças e que assim elas possam construir conhecimentos diversos a respeito do meio social e natural.
As crianças tomam consciência do mundo, de maneiras diferentes a cada etapa de seu desenvolvimento, as transformações que acontecem em seu pensamento influenciam no desenvolvimento da linguagem e suas capacidades de expressão.
Em seus primeiros anos de vida a criança constrói conhecimentos práticos, com vivências e ações do seu dia- a - dia, na creche ou jardim de infância e também no convívio com a família. Pois suas representações e noções sobre o mundo estão diretamente associadas aos objetos concretos, da realidade conhecida, observada, sentida e vivenciada.
Afirma-se que quanto maior a variedade de experiências cotidianas pelas quais passam as crianças, maior também será o processo de reconstrução que propiciará mudanças positivas nas estruturas de pensamento e linguagem delas.
É por meio do brincar, do faz - de - conta que as crianças refletem sobre o mundo, constroem novos significados, constroem s conhecimento sobre si mesmas, sobre outras pessoas, sobre lugares, formulam hipóteses e fazem seus questionamentos.
É de extrema importância que a escola de educação infantil, bem como os educadores que ali trabalham, tenham os objetivos claros ao se trabalhar com os pequenos.
Explorar o ambiente, estabelecer contato com pequenos animais, com plantas, objetos diversos, estimulando a curiosidade e o interesse, isso para as crianças de zero a três anos. Já para as crianças de quatro a seis anos, deve-se garantir que elas aprendam a interessar-se pelo mundo social e natural, imaginar soluções para compreendê-lo. Estabelecer algumas relações sobre o modo de vida de seu grupo social e de outros grupos, estabelecer relações entre o meio e as formas de vida que ali se existam, valorizar a preservação das espécies e qualidade da vida humana.
Para que os objetivos sejam alcançados, deve-se oferecer às crianças atividades que envolvam brincadeiras, jogos, canções, explorações de diferentes objetos, conhecimento do próprio corpo por meio do uso da exploração de habilidades físicas, motoras e perceptivas.
Conclui-se que são muitos os papéis do professor; ele é o facilitador, que cria ambientes propícios para uma boa aprendizagem, também o catalisador, que desperta o poder intelectual da criança, estimula e a encoraja, o consultor que observa, ouve, espera o tempo necessário para que a criança reflita sobre o problema e com sua ajuda consiga resolve-lo. E o de modelo, que expõe para as crianças a importância da criatividade, da persistência, e curiosidade de aprendizes que foram bem sucedidos. Não pode-se esquecer que esse professor modelo deve realmente ser um modelo para seus alunos,pois as crianças procuram imitar as atitudes de seu professor. Portanto, essa influência deverá agregar valores às crianças, não o contrário.
Não se pode esquecer também que o professor irá avaliar seu aluno, para tanto deverá refletir ao fazer tal avaliação, pois ela é diária, contínua e processual. É importante que ele conheça muito bem o processo de aprendizagem ao qual se encontram os alunos. Para isso ele deve contar com seus registros, prática essa, que tem de se fazer presente, diariamente na vida do professor. O registro é um documento da vida escolar de todos, por isso contém informações preciosas sobre a aprendizagem de toda a turma. Vale lembrar, que esses registros são realizados para cada aluno individualmente, pois cada criança tem seu ritmo de construção de conhecimento e suas peculiaridades, que necessitam ser respeitadas.
Muitos temas interessantes podem ser trabalhados com as crianças, histórias de outros tempos, heróis, castelos, pequenos animais e outros. É importante que o professor propicie às crianças as explorações de idéias e depois compare-as com as que são propostas pela ciências. Bem como não utilizar muito a terminologia técnica que poderá dificultar maior compreensão por parte dos pequenos.
Deve-se ter cuidado ao trabalhar os conteúdos, ao elaborar as atividades, pois muitas vezes os temas não ganham a profundidade nem a importância e cuidado necessário e acabam por não oferecer a construção de conhecimento das crianças, deixando de valorizar até mesmo o que elas já sabem.
O trabalho com os conhecimentos oriundos das Ciências Humanas e Naturais, deve ser voltado para a ampliação das experiências das crianças e que assim elas possam construir conhecimentos diversos a respeito do meio social e natural.
As crianças tomam consciência do mundo, de maneiras diferentes a cada etapa de seu desenvolvimento, as transformações que acontecem em seu pensamento influenciam no desenvolvimento da linguagem e suas capacidades de expressão.
Em seus primeiros anos de vida a criança constrói conhecimentos práticos, com vivências e ações do seu dia- a - dia, na creche ou jardim de infância e também no convívio com a família. Pois suas representações e noções sobre o mundo estão diretamente associadas aos objetos concretos, da realidade conhecida, observada, sentida e vivenciada.
Afirma-se que quanto maior a variedade de experiências cotidianas pelas quais passam as crianças, maior também será o processo de reconstrução que propiciará mudanças positivas nas estruturas de pensamento e linguagem delas.
É por meio do brincar, do faz - de - conta que as crianças refletem sobre o mundo, constroem novos significados, constroem s conhecimento sobre si mesmas, sobre outras pessoas, sobre lugares, formulam hipóteses e fazem seus questionamentos.
É de extrema importância que a escola de educação infantil, bem como os educadores que ali trabalham, tenham os objetivos claros ao se trabalhar com os pequenos.
Explorar o ambiente, estabelecer contato com pequenos animais, com plantas, objetos diversos, estimulando a curiosidade e o interesse, isso para as crianças de zero a três anos. Já para as crianças de quatro a seis anos, deve-se garantir que elas aprendam a interessar-se pelo mundo social e natural, imaginar soluções para compreendê-lo. Estabelecer algumas relações sobre o modo de vida de seu grupo social e de outros grupos, estabelecer relações entre o meio e as formas de vida que ali se existam, valorizar a preservação das espécies e qualidade da vida humana.
Para que os objetivos sejam alcançados, deve-se oferecer às crianças atividades que envolvam brincadeiras, jogos, canções, explorações de diferentes objetos, conhecimento do próprio corpo por meio do uso da exploração de habilidades físicas, motoras e perceptivas.
Conclui-se que são muitos os papéis do professor; ele é o facilitador, que cria ambientes propícios para uma boa aprendizagem, também o catalisador, que desperta o poder intelectual da criança, estimula e a encoraja, o consultor que observa, ouve, espera o tempo necessário para que a criança reflita sobre o problema e com sua ajuda consiga resolve-lo. E o de modelo, que expõe para as crianças a importância da criatividade, da persistência, e curiosidade de aprendizes que foram bem sucedidos. Não pode-se esquecer que esse professor modelo deve realmente ser um modelo para seus alunos,pois as crianças procuram imitar as atitudes de seu professor. Portanto, essa influência deverá agregar valores às crianças, não o contrário.
Não se pode esquecer também que o professor irá avaliar seu aluno, para tanto deverá refletir ao fazer tal avaliação, pois ela é diária, contínua e processual. É importante que ele conheça muito bem o processo de aprendizagem ao qual se encontram os alunos. Para isso ele deve contar com seus registros, prática essa, que tem de se fazer presente, diariamente na vida do professor. O registro é um documento da vida escolar de todos, por isso contém informações preciosas sobre a aprendizagem de toda a turma. Vale lembrar, que esses registros são realizados para cada aluno individualmente, pois cada criança tem seu ritmo de construção de conhecimento e suas peculiaridades, que necessitam ser respeitadas.
CIÊNCIAS (NATUREZA E
SOCIEDADE)
OBJETIVOS
·
interessar-se
e demonstrar curiosidade pelo mundo social e natural, formulando perguntas,
imaginando soluções para compreendê-lo, manifestando opiniões próprias sobre
os acontecimentos, buscando informações e confrontando ideias
|
·
estabelecer
algumas relações entre o modo de vida aracterístico de seu grupo social e de
outros grupos
|
·
estabelecer
algumas relações entre o meio ambiente e as formas de vida que ali se
estabelecem, valorizando sua importância para a preservação das espécies e para a qualidade
da vida humana.
|
CONTEÚDOS
0
á 3 anos
·
participação em atividades que envolvam
histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito ás tradições
culturais de sua comunidade e de outros grupos
·
Exploração de diferentes objetos, de suas
propriedades e de relações simples de causa e efeito;
·
Contato com pequenos animais e plantas.
·
Conhecimento do próprio corpo por meio do uso
e da exploração de suas habilidades físicas, motoras e perceptivas;
4 e 5 anos
·
participação
em atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam
respeito às tradições culturais de sua comunidade e de outras.
·
conhecimento
do modo de ser, viver e trabalhar de alguns grupos sociais do presente e do
passado.
·
identificação
de alguns papéis sociais existentes em seus grupos de convívio, dentro e fora
da instituição.
·
valorização
do patrimônio cultural do seu grupo social e interesse por conhecer diferentes
formas de expressão cultural.
·
observação
da paisagem local;
·
utilização,
com ajuda dos adultos, de fotos, relatos e outros registros para observação de
mudanças ocorridas nas paisagens ao longo do tempo.
·
valorização
de atitudes de manutenção e preservação dos espaços coletivos e do meio
ambiente.
·
participação em atividades que envolvam processos de confecção
de objetos.
·
reconhecimento de algumas características de objetos produzidos
em diferentes épocas e por diferentes grupos sociais.
·
conhecimento de algumas propriedades dos objetos: refletir,
ampliar ou inverter as imagens, produzir, transmitir ou ampliar sons.
·
cuidados no uso dos objetos do cotidiano, relacionados à
segurança e prevenção de acidentes e à sua conservação.
·
estabelecimento de algumas relações entre diferentes espécies de
seres vivos, suas carcaterísticas e suas necessidades vitais.
·
conhecimento de algumas espécies da fauna e flora brasileira e
mundial.
ARTES
OBJETIVOS
·
interessar-se
pelas próprias produções, pelas de outras crianças e pelas diversas obras
artísticas com as q uais entrar em contato, ampliando seu conhecimento do
mundo e da cultura
|
·
produzir
trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da
modelagem, da colagem, da construção, desenvolvendo gosto, o cuidado e o
respeito pelo processo de produção e criação.
CONTEÚDOS
de 0 a 3
anos
·
explorar e manipular materiais de diferentes texturas e
espessuras de meios e suportes gráficos variados.
·
explorar e reconhecer diferentes movimentos gestuais, visando
a produção de marcas gráficas.
·
cuidar do próprio corpo e dos colegas no contato com os
suportes e materiais de artes.
·
cuidar dos materiais e dos trabalhos e objetos produzidos
individualmente e em grupo.
·
observar e identificar imagens diversas.
de 4 a 6
anos
·
criação de desenhos, pinturas, colagens, modelagens a partir
de seu próprio repertório e da utilização dos elementos da linguagem das
artes visuais: ponto, linha, forma, cor, volume, espaço,textura, etc...
·
exploração e utilização de alguns procesimentos necessários
para desenhar, pintar, modelar, etc...
·
exploração e aprofundamento das possibilidades oferecidas
pelos diversos materiais, instrumentos e suportes necessários para o fazer
artístico.
·
conhecimento da diversidade de produções artísticas, como
desenhos, pinturas, esculturas, construções, fotografias, colagens,
ilustrações, cinema, etc...
·
apreciação das suas produções e das dos outros, por meio da
observação e leitura de alguns dos elementos da linguagem plástica.
·
observação dos elementos constituintes da linguagem visual:
ponto, linha, forma, cor, volume, contraste, luz, textura...
·
leitura de obras de arte a partir da observação, narração,
descrição e interpretação de imagens e objetos.
·
apreciação des artes visuais e estabelecimento de correlação
com as experiências pessoais.
MÚSICA
objetivos
·
explorar
e identificar elementos da música para se expressar, interagir com os outros
e ampliar seu conhecimento de mundo;
·
perceber
e expressar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio de improvisações,
composições e interpretações musicais.
conteúdos
·
exploração, expressão e produção do silêncio e de sons com a
voz, o corpo, o entorno e materiais sonoros diversos.
·
interpretação de músicas e canções diversas.
·
participação em brincadeiras e jogos cantados e rítmicos.
·
escuta de obras musicais variadas.
·
participação em situações que integram músicas, canções e
movimentos corporais.
·
reconhecimento e utilização expressiva, em contextos musicais
das diferentes características geradas pelo silêncio e pelos sons.
·
altura (grave/agudo), duração (curto/longo),
intensidade(fraco/forte) e timbre(característica que distingue e personaliza
cada som).
·
reconhecimento e utilização das variações de velocidade e
densidade na organização e realização de algumas produções musicais.
·
participação em jogos e brincadeiras que envolvam dança ou
improvisação musical.
·
repertório de canções para desenvolver memória musical.
·
escuta de obras musicais de diversos gêneros, estilos, épocas
e culturas, da produção musical brasileira e de outros povos e países.
·
reconhecimento de elementos musicais básicos:frases, partes,
elementos que se repetem.
·
informações sobre as obras ouvidas e sobre seus compositores
para iniciar seus conhecimentos sobre a produção musical.
|
MOVIMENTO
OBJETIVOS
·
ampliar
as possibilidades expressivas do próprio movimento, utilizando gestos
diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, danças, jogos e demais
situações de interação
|
·
explorar
diferentes qualidades e dinâmicas do movimento, como força, velocidade,
resistência e flexibilidade, conhecendo gradativamente os limites e
potencialidades do seu corpo
|
·
controlar
gradualmente o próprio movimento, aperfeiçoando seus recursos de deslocamento
e ajustando suas habilidades motoras
para utilização em jogos , brincadeiras, danças e demais situações.
|
·
utilizar
os movimentos de preensão, encaixe, lançamento para ampliar suas
possibilidades de manuseio dos diferentes materiais e objetos.
|
·
apropriar-se
progressivamente da imagem global do seu corpo, conhecendo e identificando
seus segmentos e elementos e desenvolvendo cada vez mais atitude de interesse
e cuidado com o próprio corpo.
|
CONTEÚDO
de 0 à 3 anos
·
reconhecimento
progressivo de segmentos do próprio corpo por meio da exploração das
brincadeiras, do uso do espelho e da interação com o outro.
·
expressão
de sensações e rítmos corporais por meio de gestos, posturas e da linguagem
oral.
de 4
à 6 anos
·
utilização
expressiva intencional do movimento nas situações
cotidianas e em suas brincadeiras;
·
percepção de estruturas rítmicas para expressar-se corporalmente
por meio da dança, brincadeiras e de outros movimentos.
·
valorização e ampliação das possibilidades estéticas do movimento
pelo conhecimento e utilização de diferentes modalidades de dança.
·
percepção das sensações, limites, potencialidades, sinais vitais
e integridade do próprio corpo.
·
participação em brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir,
descer, escorregar, pendurar-se, movimentar-se, dançar...para ampliar
gradualmente o conhecimento e controle sobre o corpo e o movimento.
·
utilização dos recursos de deslocamento e das habilidades de
força, velocidade, reistência e flexibilidade nos jogos e brincadeiras dos quais
participa.
·
valorização de suas conquistas corporais.
·
manipulação de materiais, objetos e brinquedos diversos para
aperfeiçoamento de suas habilidades manuais.
DESENVOLVIMENTO:
Planejamento:
·
Em que
situações a matemática ou os números estão presentes no nosso
cotidiano(criança)?
·
Que
recursos podemos utilizar para contemplar estas situações?
·
De que
forma podemos apresentar esses recursos (estratégia)?
·
Como
promover a interdisciplinaridade com artes, movimento, música, ciências e
letramento?.
DESENVOLVIMENTO
Para
os pequenos as noçoes de matemáticas são as mais simples possíveis. Em relação
á contagem oral esta irá até o número que tiver significado para a turma, como
por exemplo o número de crianças na sala.
Em
noçÃO de quantidade abordar os conceitos um, nenhum, muito, pouco, cheio e
vazio.
Noções
de tempo são agora, depois, hoje, amanhã, cedo e noite noção de espaço são
perto/longe, dentro/fora, cima/embaixo, alto/baixo, grande/pequeno.
·
recitar parlendas que contenham contagem como um,
dois, feijão com arroz..., a galinha do vizinho bota ovo amarelinho, bota 1,
bota 2..., etc...
·
cantar e encenar ou dramatizar cantigas que
contenham contagem: um, dois, três indiozinhos..., a carrocinha pegou 3
cachorros..., o meu chapéu tem 3 pontas..., mariana conta 1, mariana conta1...,
5 patinhos foram passear além da montanha para brincar..., 5 macaquinhos
pulavam na cama um caiu com a cabeça no chão..., etc...
·
contar histórias fazendo uso de estratégias diferenciadas
como fantoche de bonecos, de vara, gravuras na parede, objetos, objetos
sonoros,...
HISTÓRIAS
SUGERIDAS:
galinha
ruiva – quantidade 1, medidas de
capacidade (copo, colheres...)
joão e maria – espaço ( marcar o percurso)
cachinhos dourados- grandezas (grande, médio,
pequeno)
dona baratinha – sistema monetário (dinheiro)
o fazendeiro, seu filho e o burro –
cima/embaixo
o
burro e o sal - leve/ pesado
a festa no céu- subir/descer, dentro/fora,
leve /pesado
o barquinho vai... distância , figuras
geométricas
a
roupa nova do imperador – metro
Puxa,
que longe
Quem
parte, reparte
Material
para consulta:
·
baú do professor 3 e 4 anos
·
estimulação precoce de 3 a 6 anos
·
referencial curricular nacional para educação
infantil
·
educação físisca no cotidiano escolar vols.2,3 e 4
·
apostila Por que brincar e as brincadeiras
·
fazendo arte com os mestres
·
livro gigante de artes para crianças
·
Apostila 150
jogos para estimulação infantil;
sugestões de atividades:
·
criar caixas decoradas de forma chamativa para
colecionar potes, bolinhas de cores e texturas diferentes, peças de encaixe,
caixinhas, bichinhos de borracha e de pelúcia
para manipulação e exploração;
·
encher e esvaziar potes com areia e água;
·
transferir líquidos e massas de um pote para outro
com colheres ou copos;
·
estimar a quantidade de “macarrão” que cabe no
pote. Pode-se fazer montes com
quantidades diferentes e deixar que as crianças deduzam qual pote será
utilizado para guardar o macarrão dos montes.
·
Promover rodas de curiosidades apresentando objetos
relacionados á sistemas de medidas de tempo(relógios, bússulas, calendários),
de cumprimento (metro, régua, fita métrica), de massa (balanças de pé e de mão,
copos de medida) e de capacidade ( litros, copos, colheres)
·
Montagem ou reprodução de imagens com figuras
geométricas.
·
Completar desenhos - dê a metade do desenho para eles completarem
a parte que falta
·
Comparar palavras destacando o número de letras, de
sílabas, a letra inicial, a letra final através do jogo “descubra a palavra”
·
confeccionar um quadro para registrar o número de
alunos presente e ausentes – 1 bonequinho por criança, mas trer o espaço para
representar a quantidade em numerais também;
·
confeccionar um relógio com rotina
(rodinha/atividade/água/lanche/parque/soninho/ir embora)
·
promover horário de conto e reconto de histórias
lembrando que a criança precisa de ferramentas para que a auxiliem na
memorização, estas podem ser gravuras, fantoches ou objetos);
·
Recitar parlendas, versinhos e poesias com recursos diferenciados e que
contenham linguagem matemática;
·
Criar convites escritos par as turminhas vizinhas
visitarem a sala para brincar, para lanchar, para ouvir histórias...
·
Sempre que for realizar alguma atividade em folha,
registrar o nome da criança no alto da folha com letra de forma maiúscula ou se
a criança for registrar definir o espaço que irão utilizar para escrever o nome
(noção de espaço);
·
Decorar caixas para guardar livros, revistas,
jornais, panfletos e outros na sala para manuseio e exploração.
·
Brincar de corre cutia (correr por fora, sentar
dentro), de “sai piaba” onde uma criança fica dentro da roda, de macaco na
roda, e outras de demonstrem o espaço dentro e fora e outras que vivenciem os
conceitos matemáticos ou que a contagem oral se faça necesária.
·
Colocar diversos objetos na roda e compará-los para
verificar qual é maior, menor, mais pesado, leve, ...
·
Distribuir bichinhos e potes e deixar que façam
correspondência bichinho/pote para que deduzam se cabem.
·
Numa bacia com água vivenciar objetos que afundam e
que não afundam.
·
Trazer pequenos animais para contato e observação (
peixe, cachorrinho, pássaro, pintinho) chamar a atenção para a matemática deles
como quantidade de pernas, olhos, boca ou bica, asas, ...
·
Arremessar bolinhas no balde e contar depois.
·
Observar gravuras e descrevê-las ou montá-las em
3d.
·
Desenhar em espaço grande – folha A3
·
Desenhar em espaço pequeno ¼ da folha A4
·
Fazer colagem dentro do pratinho;
·
Fazer colagem do lado de fora da lata
·
Modelar com massinha bastões ou bolas grandes e
pequenas
·
Construir grandes ou pequenas torres com blocos ou
embalagens vazias
·
Marcar ritmos e pausas de músicas diversas.
·
Caminhar e dançar ao ritmo das músicas;
·
Variar os estilos de musicas para a hora do soninho
·
Dançar/ movimentar o corpo, braços e pernas da
criança ao ritmo das músicas
·
Incentivar a resolução de situações-problema mesmo
que de forma não convencional.
·
Bingo de cálculos simples
·
Criar e/ou realizar jogos que contemplem os
conteúdos a serem trabalhados.
Sugestões:
1. JOGO DO TABULEIRO- Material: tabuleiro individual
com 20 divisões, um dado com pontos ou numeração, material de contagem para
preencher o tabuleiro (fichas, tampinhas, etc).- Aplicação: cada jogador, na
sua vez, joga o dado e coloca no tabuleiro o número de tampinhas indicado no
dado. Os jogadores devem encher seus tabuleiros.
2. JOGO TIRANDO DO PRATO- Material: pratos de papelão ou
isopor (um para cada criança), material de contagem (ex.: 20 para cada
criança), dado.- Aplicação: os jogadores começam com 20 objetos dentro do prato
e revezam-se jogando o dado, retirando as peças, quantas indicadas pela
quantidade que nele aparece. Vence quem esvaziar seu prato primeiro.
3. BATALHA- Material: baralho de cartas de ÁS a 10.-
Aplicação: um dos jogadores distribui (divide) todas as cartas entre todos.
Cada criança arruma sua pilha com as cartas viradas para baixo, sem olhar para
as faces numeradas. Os jogadores da mesa (2, 3 ou 4) viram a carta superior da
sua pilha e COMPARAM os números. Aquele que virar a carta de quantidade “maior”
(número maior) pega todas para si e coloca num monte à parte. Jogar até as
pilhas terminarem.- Se abrirem cartas de mesmo valor, deixar na mesa e virar as
próximas do seu monte.- Vence aquele que pegar o maior número de cartas
(estratégias: comparar a altura das pilhas, contar, estimar).
4. LOTO DE QUANTIDADE- Material: dado com pontos,
cartelas com desenhos da configuração do dado e fichas para marcar as cartelas
sorteadas.- Aplicação: cada jogador recebe uma cartela com três desenhos que
representem uma das faces do dado. Na sua vez, joga o dado e se tiver na sua
cartela um desenho IGUAL ao da face sorteada, deve cobri-la com a ficha.
Termina quando alguém cobrir os três desenhos da sua cartela.
5. JOGO DO 1 OU 2 - Material: dado com apenas os números 1 e 2,
ou fichas em uma sacola (números 1 e 2).- Aplicação: Cada jogador, na sua vez,
joga o dado, ou retira uma ficha. O jogador lê o número e procura identificar
em seu corpo partes que sejam únicas (ex.: nariz, boca, cabeça, etc) ou duplas
(olhos, orelhas, braços, etc). Não pode repetir o que o outro já disse. Caso
não lembre, a criança passa a vez. Jogar até esgotar as partes.
6. SACOLA MÁGICA- Material: uma sacola, um dado, materiais variados
(em quantidade).- Aplicação: uma criança joga o dado, lê o número e retira da
sacola a quantidade de objetos correspondente à indicação do dado. Passa a vez
a outro jogador, até que todos os objetos sejam retirados da sacola. Podemos
comparar as quantidades no final (mais/menos, muitos/poucos).
7. FORMANDO GRUPOS- Material: apito, cartazes com
números escritos.- Aplicação: as crianças se espalham em um lugar amplo, até
que se toque o apito. A professora mostra um cartaz com o número e as crianças
deverão formar grupos com os componentes de acordo com o número dito. -
Discutir: quantos conjuntos? Quantas crianças ficaram de fora?
8. O QUE É, O QUE É? - Material: uma sacola e os
blocos lógicos (sugiro 4 peças diferentes).- Aplicação: Selecionar as peças
colocadas dentro do saco e mostrar às crianças. A criança coloca a mão no saco
e através do tato identificará a forma que tateou. À medida que forem retiradas
do saco, perguntar quantas ainda faltam.- Variação: a professora coloca a mão,
descreve e as crianças tentam adivinhar. Ex.: tem quatro lados do mesmo tamanho
(quadrado).
9. DEZ COLORIDOS- Material: canudos coloridos, copos de
plástico e cartões com as cores dos canudinhos disponíveis.- Aplicação: as
crianças formam grupos e cada uma retira de uma caixa maior um número
determinado de canudinhos coloridos (ex.: pegue 10 canudinhos coloridos) e
coloca em seu copo. Quando a professora sortear uma COR, os componentes colocam
seus canudinhos da cor sorteada no centro da mesa. Solicitar que contem o total
de canudinhos. Registrar os valores de cada grupo e recolher os canudinhos do
grupo.- Variação: o jogo pode ser individual (cada criança retira os canudos) e
contam quem tirou mais / menos / mesma quantidade, etc.
10-Tabuleiro - Organização da Classe: Duplas.
Material: Um tabuleiro (um papel cartão retângular quadriculado em 4 linhas e 6
colunas) para cada jogador ou dupla. Regras-Um dado e fichas ( tampinhas,
botões, grãos ) para cada jogador -Cada jogador na sua vez joga o dado e coloca
no tabuleiro o número de tampinhas indicado no dado. -Vence o jogador que
encher seu tabuleiro primeiro.
11-Livro: CLACT... CLACT... CLACT...Liliana e
Michele Iacocca, Editora Ática, 1988.Faixa etária: crianças de quatro e seis
anosO livro conta a história de uma tesoura que encontra muitos papéis picados.Descontente
com a qualidade dos recortes e com a desordem dos papéis coloridos, a tesoura
resolve arrumar os papéis e para isso utiliza recursos como classificação e
montagem de formas geométricas.
CONTEÚDOS, OBJETIVOS E HABILIDADESCom o uso do
livro Clact... clact... clact... Você pode trabalhar a identificação,
comparação, descrição, classificação e desenho de formas geométricas planas,
visualização e representação de figuras planas, compreensão das propriedades
das figuras geométricas, perceberem a regularidade em uma seqüência dada e
criar seqüências. Esse trabalho permite o desenvolvimento de algumas
habilidades tais como a visualização, percepção espacial, análise, desenho,
escrita e construção.
LENDO A HISTÓRIA
O trabalho com a leitura e com as explorações
literárias da história deve ser o início de todo o processo a ser desenvolvido
a partir do livro. Ao analisar a capa, proponha aos seus alunos que façam a
leitura intuitiva, levando-os a colocar suas expectativas em relação ao texto a
ser lido, procurando discutir as palavras novas e os sons onomatopaicos
fortemente presentes na história. Escute e perceba as críticas e opiniões dos
alunos sobre a história.Você também pode parar a leitura do livro em um
determinado momento e discutir com a classe o que será que vai acontecer em
seguida, como eles acham que a história continua, podendo mesmo registrar em
forma de texto coletivo a continuação imaginada pelas crianças.
Depois, você pode sugerir aos alunos que comparem a
versão dada pela classe com a originalmente proposta no livro.Vale ressaltar
que esse é um livro sem final definido, pois após organizar todos os papéis, a
tesoura espirra e tudo fica como ela encontrou no início, você pode discutir
esse fato com os alunos e propor a eles que elaborem um outro final para a
história; Pergunte aos seus alunos o que eles fariam se fossem uma tesoura
encontrando os papéis misturados após um tremendo de um espirro. Anote a
sugestão de cada um e depois elabore um texto coletivo. Em grupo os alunos irão
criar uma ilustração para esse texto, usando papéis recortados na forma das
figuras da história
12-Dominó ao contrário Este é de cores... O azul não se encosta ao
azul, o verde não se encosta ao verde. Com esse jogo, a turma aprende a
planejar e a corrigir.
- COMO FAZER: Em uma folha de papel, faça o
contorno de uma figura qualquer - um objeto, um animal ou uma forma geométrica.
Divida-a aleatoriamente. Para os pequenos de quatro a seis anos e para os
iniciantes de 7 a 10, faça até dez subdivisões para não dificultar muito.
Quando sentir que os alunos maiores já dominam a atividade, aumente as
subdivisões ou deixe que criem as próprias figuras.
- COMO JOGAR O jogo é individual. Cada aluno recebe
quatro canetas hidrocor ou lápis de cores diferentes e a folha com a figura
desenhada. Os pequenos podem trabalhar com giz de cera grosso, pintura a dedo e
colagem de papéis ou de tecidos. O objetivo é colorir a figura usando as quatro
cores sem deixar regiões vizinhas da mesma cor. Áreas limitadas pelo vértice
podem ter tonalidades iguais. Se a criança não conseguir completar a figura, dê
a ela a oportunidade de repintar algumas áreas.
- VARIAÇÃO É possível trabalhar em duplas. As
crianças têm de encontrar juntas, uma solução para o desafio.
13- Bolinhas de pingue-pongue – Soprar bolinhas de
ping-pong: traçar duas linhas a uma distância de 3m uma da outra e formar
fileiras uma de frente para a outra atrás das linhas. Inicia-se o jogo dando
uma bolinha para as primeiras crianças de cada fila de um dos lados, estas deverão
soprá-las até seus companheiros das filas à frente indo para trás destas filas.
A criança que recebeu a bolinha repetirá a mesma ação para o outro lado e assim
sucessivamente. Se for em forma de competição, vence a equipe que terminar
primeiro
14-Arco – Íris A – fazer um arco-íris no chão
com giz ou tiras de papel crepom coloridas. Colocar no final do arco-íris um
baú (caixa de papelão) com brinquedos, bexigas, objetos ou fantasias que
correspondam às cores do arco-íris desenhado no chão. Execução: formar fileiras,
uma para cada cor atrás de uma linha em frente ao arco-íris a mais ou menos 1m
de distância ao sinal do professor, os primeiros de cada fila deverão sair
andando por cima da linha até o baú e trazer um objeto que corresponda à cor de
sua equipe. Todos deverão repetir o mesmo processo; a próxima criança sairá
somente quando seu companheiro ultrapassar a linha de chegada. A equipe que
primeiro completar o jogo será vencedora.
15– Arco – Íris B – quando utilizar bexigas, seguir o mesmo
processo acima onde as crianças deverão pegar no baú uma bexiga que corresponda
à cor de sua linha e estourá-la
Poços de Caldas, 16 de
outubro de 2012.
Renata Machioni
DESENVOLVIMENTO
Para
os pequenos as noçoes de matemáticas são as mais simples possíveis. Em relação
á contagem oral esta irá até o número que tiver significado para a turma, como
por exemplo o número de crianças na sala.
Em
noçÃO de quantidade abordar os conceitos um, nenhum, muito, pouco, cheio e
vazio.
Noções
de tempo são agora, depois, hoje, amanhã, cedo e noite noção de espaço são
perto/longe, dentro/fora, cima/embaixo, alto/baixo, grande/pequeno.
·
recitar parlendas que contenham contagem como
um, dois, feijão com arroz..., a galinha do vizinho bota ovo amarelinho, bota
1, bota 2..., etc...
·
cantar e encenar ou dramatizar cantigas que
contenham contagem: um, dois, três indiozinhos..., a carrocinha pegou 3
cachorros..., o meu chapéu tem 3 pontas..., mariana conta 1, mariana conta1...,
5 patinhos foram passear além da montanha para brincar..., 5 macaquinhos
pulavam na cama um caiu com a cabeça no chão..., etc...
·
contar histórias fazendo uso de estratégias
diferenciadas como fantoche de bonecos, de vara, gravuras na parede, objetos,
objetos sonoros,...
HISTÓRIAS
SUGERIDAS:
galinha
ruiva – quantidade 1, medidas de
capacidade (copo, colheres...)
joão e maria – espaço ( marcar o percurso)
cachinhos dourados- grandezas (grande, médio,
pequeno)
dona baratinha – sistema monetário (dinheiro)
o fazendeiro, seu filho e o burro –
cima/embaixo
o
burro e o sal - leve/ pesado
a festa no céu- subir/descer, dentro/fora,
leve /pesado
o barquinho vai... distância , figuras
geométricas
a
roupa nova do imperador – metro
·
criar caixas decoradas de forma chamativa
para colecionar potes, bolinhas de cores e texturas diferentes, peças de
encaixe, caixinhas, bichinhos de borracha e de pelúcia para manipulação e exploração;
·
encher e esvaziar potes com areia e água;
·
transferir líquidos e massas de um pote para
outro com colheres ou copos;
·
estimar a quantidade de “macarrão” que cabe
no pote. Pode-se fazer montes de com quantidades diferentes e deixar que as
crianças deduzam qual pote será utilizado para guardar o macarrão dos montes.
·
Promover rodas de curiosidades apresentando
objetos relacionados á sistemas de medidas de tempo(relógios, bússulas,
calendários), de cumprimento (metro, régua, fita métrica), de massa (balanças
de pé e de mão, copos de medida) e de capacidade ( litros, copos, colheres)
·
Montagem ou reprodução de imagens com figuras
geométricas.
·
Completar desenhos - dê a metade do desenho para eles completarem
a parte que falta
·
Comparar palavras destacando o número de
letras, de sílabas, a letra inicial, a letra final através do jogo “descubra a
palavra”
·
·
confeccionar um quadro para registrar o
número de alunos presente e ausentes – 1 bonequinho por criança;
·
confeccionar um relógio com rotina
(rodinha/atividade/água/lanche/parque/soninho/ir embora)
·
promover horário de conto e reconto de
histórias lembrando que a criança precisa de ferramentas para que a auxiliem na
memorização, estas podem ser gravuras, fantoches ou objetos);
·
Recitar parlendas, versinhos e poesias com recursos diferenciados e que
contenham linguagem matemática;
·
Criar convites escritos par as turminhas
vizinhas visitarem a sala para brincar, para lanchar, para ouvir histórias...
·
Sempre que for realizar alguma atividade em
folha, registrar o nome da criança no alto da folha com letra de forma maiúscula;
·
Decorar caixas para guardar livros, revistas,
jornais, panfletos e outros na sala.
·
Brincar de corre cutia (correr por fora,
sentar dentro), de “sai piaba” onde uma criança fica dentro da roda, de macaco
na roda, e outras de demonstrem o espaço dentro e fora.
·
Colocar diversos objetos na roda e
compará-los para verificar qual é maior, menor, mais pesado, leve, ...
·
Distribuir bichinhos e potes e deixar que
façam correspondência bichinho/pote para que deduzam se cabem.
·
Numa bacia com água vivenciar objetos que
afundam e que não afundam.
·
Trazer pequenos animais para contato e
observação ( peixe, cachorrinho, pássaro, pintinho) chamar a atenção para a
matemática deles como quantidade de pernas, olhos, boca ou bica, asas, ...
·
Arremessar bolinhas no balde e contar depois.
·
Observar gravuras e descrevê-las ou montá-las
em 3d.
·
Desenhar em espaço grande – folha A3
·
Desenhar em espaço pequeno ¼ da folha A4
·
Fazer colagem dentro do pratinho;
·
Fazer colagem do lado de fora da lata
·
Modelar com massinha bastões ou bolas grandes
e pequenas
·
Construir grandes ou pequenas torres com
blocos ou embalagens vazias
·
Marcar ritmos e pausas de músicas diversas.
·
Caminhar e dançar ao ritmo das músicas;
·
Variar os estilos de musicas para a hora do
soninho
·
Dançar/ movimentar o corpo, braços e pernas
da criança ao ritmo das músicas
Apostila 150 jogos para estimulação infantil;
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